Archive for 2016
Orokin
Os Orokins eram seres humanos precursores ou pós-humanos que forjaram o "Império do Orokin" e governaram sobre o Sistema Solar por um período de tempo. Durante o que ficou conhecido como A Era Orokin, eles construíram obras de arte tecnológicas que rivalizam até mesmo as atuais técnologia. Seus descendentes são os Tennos, seres de equilíbrio e controle. Eles nasceram quando os Orokins enviaram seus parentes para o vazio. Embora quase não há informações sobre os Orokins, sua tecnologia, ou seu desaparecimento, eles desempenham um papel crucial no universo da Warframe.
O Void é um local secreto que abriga as torres Orokin. Estas torres são equipadas com muitos mecanismos de defesa, incluindo armadilhas letais laser e sentinelas neurais utilizados para intrusos "corruptos", forçando-os a lutar pela defesa da torre. Existem as torres em um espaço fora do espaço real que requer chaves para sintonizar com a torre e poder acessa las.
Corrompido são Orokin inimigos controlados e encontrados em níveis do Vácuo Orokin. Estes inimigos consistem em vários Grineers, Corpus e infantaria infestada, mas são implantados com um dispositivo de controle da mente desconhecida que permite o Orokin Neural Sentry controlá-los. Estes inimigos aparecem e se comportam de forma semelhante aos seus homólogos normais. Eles são o único tipo de inimigo que o jogador vai encontrar ao entrar uma missão Orokin Tower.
O idioma Orokin tem uma grande parte baseada no Inglês, mas com um estilo mais grosseiro, muitas vezes mais ortografia fonética. As escritas são em diagonal inclinada, geralmente são escritas da esquerda para a direita quando em superfícies planas. Vogais assumem a forma dos símbolos usados nas polaridades dos personagens. A direção da escrita varia com frequência, é encontrada tanto na esquerda quanto para direita, presumivelmente porque foi copiado e virado de um lado para o outro.
Embora não existam trechos vivos do idioma Orokin para demonstrar como ela é falada, a Lotus, Ordis, Tennos e o véu vermelho, compreendem e podem falar Orokin como sua língua local. No entanto, dado que o Stalker também fazia parte do Império Orokin, presumivelmente ele também sabe falar e entender Orokin.
Vazio Orokin
O Void é um local secreto que abriga as torres Orokin. Estas torres são equipadas com muitos mecanismos de defesa, incluindo armadilhas letais laser e sentinelas neurais utilizados para intrusos "corruptos", forçando-os a lutar pela defesa da torre. Existem as torres em um espaço fora do espaço real que requer chaves para sintonizar com a torre e poder acessa las.
Corrupto
Corrompido são Orokin inimigos controlados e encontrados em níveis do Vácuo Orokin. Estes inimigos consistem em vários Grineers, Corpus e infantaria infestada, mas são implantados com um dispositivo de controle da mente desconhecida que permite o Orokin Neural Sentry controlá-los. Estes inimigos aparecem e se comportam de forma semelhante aos seus homólogos normais. Eles são o único tipo de inimigo que o jogador vai encontrar ao entrar uma missão Orokin Tower.
Dialeto Orokin
O idioma Orokin tem uma grande parte baseada no Inglês, mas com um estilo mais grosseiro, muitas vezes mais ortografia fonética. As escritas são em diagonal inclinada, geralmente são escritas da esquerda para a direita quando em superfícies planas. Vogais assumem a forma dos símbolos usados nas polaridades dos personagens. A direção da escrita varia com frequência, é encontrada tanto na esquerda quanto para direita, presumivelmente porque foi copiado e virado de um lado para o outro.
Embora não existam trechos vivos do idioma Orokin para demonstrar como ela é falada, a Lotus, Ordis, Tennos e o véu vermelho, compreendem e podem falar Orokin como sua língua local. No entanto, dado que o Stalker também fazia parte do Império Orokin, presumivelmente ele também sabe falar e entender Orokin.
Orokin
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Stalker
O Stalker é uma figura sinistra, vingativo que aparece com pouca frequência durante as missões, armados com armas e habilidades poderosas para caçar os Tennos.
O Stalker usa uma armadura Warframe e é capaz de usar os poderes capacidades de vários outros Warframes, além de dissipar energia, que é a sua capacidade de assinatura. Seu arsenal é semelhante ao dos Tennos, utilizando uma arma primária, secundária e confusão. As armas de assinatura do Stalker são o arco Dread que significa “Pavor”, a foice Heat que significa o “ódio”, e as adagas Despair que significa “Desespero”.
Se os Tennos “jogadores” em questão tenham concluído a missão segundo sonho, eles serão confrontados por um Stalker mais poderoso, o Sentient-Stalker no lugar do Stalker padrão.
Alguns andaram estes mundos desolados, enquanto vocês dormiam. Alguns gostam de mim. Lembro-me o que vocês fizeram. Lembro-me do dia!
Os Tennos apareceram no Terminus, brilhantes e vitoriosos. Nossos imperadores do frio e do ouro, sem fôlego, banhado-los em seda de salvador. Em seguida, veio o som. Em todos os nossos mundos, de uma só vez, os tambores Naga cerimoniais rugiam. A saudação real aos Tennos honrados. Dez batidas solenes para declarar que o sofrimento tinha acabado. Eu assisti à distância, com o resto dos baixos Guardiões. Com cada batida o terror começou a esmagar minha garganta. Os Tennos não eram estoicos e silenciosos. Eles estavam esperando. Eles estavam prontos. Tentei ligar para fora, mas apenas um sussurro estrangulado escapou.
Quando a nona batida soou uma torrente de sangue encheu o estádio, solto por lâminas Tenno. Os tambores, o Império, calou-se para sempre.
Agora eu vou caçar, dividindo seus números. Assistindo daquele lugar escuro, catalogar seus pecados, Eu sou o fantasma de retribuição. Você pode esquecer, mas você não é inocente.
O Stalker usa uma armadura Warframe e é capaz de usar os poderes capacidades de vários outros Warframes, além de dissipar energia, que é a sua capacidade de assinatura. Seu arsenal é semelhante ao dos Tennos, utilizando uma arma primária, secundária e confusão. As armas de assinatura do Stalker são o arco Dread que significa “Pavor”, a foice Heat que significa o “ódio”, e as adagas Despair que significa “Desespero”.
Se os Tennos “jogadores” em questão tenham concluído a missão segundo sonho, eles serão confrontados por um Stalker mais poderoso, o Sentient-Stalker no lugar do Stalker padrão.
CODEX
Alguns andaram estes mundos desolados, enquanto vocês dormiam. Alguns gostam de mim. Lembro-me o que vocês fizeram. Lembro-me do dia!
Os Tennos apareceram no Terminus, brilhantes e vitoriosos. Nossos imperadores do frio e do ouro, sem fôlego, banhado-los em seda de salvador. Em seguida, veio o som. Em todos os nossos mundos, de uma só vez, os tambores Naga cerimoniais rugiam. A saudação real aos Tennos honrados. Dez batidas solenes para declarar que o sofrimento tinha acabado. Eu assisti à distância, com o resto dos baixos Guardiões. Com cada batida o terror começou a esmagar minha garganta. Os Tennos não eram estoicos e silenciosos. Eles estavam esperando. Eles estavam prontos. Tentei ligar para fora, mas apenas um sussurro estrangulado escapou.
Quando a nona batida soou uma torrente de sangue encheu o estádio, solto por lâminas Tenno. Os tambores, o Império, calou-se para sempre.
Agora eu vou caçar, dividindo seus números. Assistindo daquele lugar escuro, catalogar seus pecados, Eu sou o fantasma de retribuição. Você pode esquecer, mas você não é inocente.
Stalker
Era Orokin
Alguns vários séculos depois, o Sistema solar da Origem dos acontecimentos é gerido por uma raça chamada Orokin. Parece que os Orokins se tornaram a facção dominante por um bom tempo, os Orokins governaram o Sistema de Origem e passou uma grande parte do tempo construindo grandes postos avançados e fazendo experiências com amostras genéticas de criaturas encontradas na Terra. Os Orokins criaram uma raça chamada Sentient para liderar uma expansão da influência Orokin pra além do Sistema de Origem.
A partir deste ponto, a “Guerra Antiga” eclodiu entre os Orokins e os Sentients. Com a sua capacidade de subverter altos níveis de tecnologia, os Sentients rapidamente dominaram os Orokins. Os Orokins descobriram que seu método de luta se mostrou ineficaz contra a facção.
Diante de perder a guerra, os Orokins tiveram a ideia de criar algo que poderia replicar e lutar de forma autônoma como os proto-Sensíveis originais. É possível que esta arma seja uma variação do vírus Technocyte, e que foi provavelmente aplicada em uma parte da população geral para criar uma grande quantidade de soldados. No entanto, a infestação logo se espalhou fora de controle e assumiu uma mente própria. A infestação, infelizmente, parece ter tido pouco efeito no retardamento do avanço dos Sentients.
Os Orokins agora desesperados procuraram explorar a energia do vácuo, depois de um acidente a bordo de uma nave espacial chamada Zariman 10-0 “conhecida por Ten-Zero”, Ten-Zero levava a bordo alguns oficiais que morrem imediatamente ao passar pelas barreiras e ondas energéticas do Vácuo “Void” más a grande parte da tripulação eram crianças que desenvolvem poderes e habilidades do Vácuo. Os Orokins colocam seu império rejeitado em navios projetados para expô-los à energia do Vácuo, na esperança de recriar o efeito, tendo em mente o aumento do seu exército para combater os Sentients como a última cartada, mas sem sucesso. As crianças do Ten-Zero (agora chamadas de Tenno) são os únicos dotados com essas habilidades, eles conseguem manipular e canalizar a energia do Vácuo. Os Warframes tinham uma tecnologia paralela, e uma sinergia foi encontrada onde os Tennos poderiam usar as Warframes como canais de energias do vácuo e possivelmente poderiam utilizar suas habilidades recém desenvolvidas para combater os inimigos, “a Arma Perfeita ”. Excalibur foi possivelmente o primeiro Warframe criado durante este tempo.
Os Warframes guiados pelos Tennos são revelados como as perfeitas máquinas de matar, muito eficientes eles realmente conseguem recuar o exército dos Sentients à beira da derrota. Os Orokins conseguiram recapturar o Terminus Outer e reprimiram as ameaças do Sistema de Origem. Os Sentient no entanto, não foram derrotados sem antes lançar seu último agente: Natah.
Natah é a “ultima” Sentient, foi criada para um único propósito o de assumir o controle sobre os Tennos. Ela se infiltrara no Sistema de Origem, mas não foi capaz de impedir que as forças Orokins recapturasse o Terminus. Os Orokins foram vitoriosos no momento, mas (os eventos ainda não deixou claro), os Tennos escolheram trair os Orokins - Em última análise, provocando um ponto histórico conhecido como o colapso (existe mais detalhes do Colapso no Codex do Stalker).
A guerra acabou os Sentients agora desaparecidos e os Orokins agora destruídos, tudo que Natah tinha que fazer para terminar a sua missão era aniquilar toda a raça Tenno. No entanto, devido o que é revelado como um "back" ela entrou em conflito com sua honra e sua natureza ao imaginar o que ela realmente teria de fazer para concluir sua missão, ela era incapaz de executar esta missão, em vez disso, cresceu um carinho humano para com os Tennos. Ela acabou traindo sua última missão e levou os Tennos como seus próprios filhos, tornando-se conhecida como Lotus.
Quanto á humanidade, ela se dividiu em duas grandes facções que procuraram preencher o sistema de Origem. O vácuo era repleto de poder deixado para trás pelo colapso. Os Tennos desapareceram agora conhecidos como lenda. Os trabalhadores dos Orokins tomaram a tecnologia de clonagem para si mesmo afim de criar um exército de clones e se tornaram os Grineers, liderado pelo Kweens Twin (rainhas). Alguns com mais experiência em tecnologia tornaram-se 'Cult Merchant' que adoravam dinheiro e relíquias da Guerra Antiga podem ser chamados Corpus. O vírus Technocyte infecta e transforma seres vivos à margem do sistema e veio a ser conhecido coletivamente como Infestado.
A Guerra Antiga
A partir deste ponto, a “Guerra Antiga” eclodiu entre os Orokins e os Sentients. Com a sua capacidade de subverter altos níveis de tecnologia, os Sentients rapidamente dominaram os Orokins. Os Orokins descobriram que seu método de luta se mostrou ineficaz contra a facção.
Diante de perder a guerra, os Orokins tiveram a ideia de criar algo que poderia replicar e lutar de forma autônoma como os proto-Sensíveis originais. É possível que esta arma seja uma variação do vírus Technocyte, e que foi provavelmente aplicada em uma parte da população geral para criar uma grande quantidade de soldados. No entanto, a infestação logo se espalhou fora de controle e assumiu uma mente própria. A infestação, infelizmente, parece ter tido pouco efeito no retardamento do avanço dos Sentients.
Os Orokins agora desesperados procuraram explorar a energia do vácuo, depois de um acidente a bordo de uma nave espacial chamada Zariman 10-0 “conhecida por Ten-Zero”, Ten-Zero levava a bordo alguns oficiais que morrem imediatamente ao passar pelas barreiras e ondas energéticas do Vácuo “Void” más a grande parte da tripulação eram crianças que desenvolvem poderes e habilidades do Vácuo. Os Orokins colocam seu império rejeitado em navios projetados para expô-los à energia do Vácuo, na esperança de recriar o efeito, tendo em mente o aumento do seu exército para combater os Sentients como a última cartada, mas sem sucesso. As crianças do Ten-Zero (agora chamadas de Tenno) são os únicos dotados com essas habilidades, eles conseguem manipular e canalizar a energia do Vácuo. Os Warframes tinham uma tecnologia paralela, e uma sinergia foi encontrada onde os Tennos poderiam usar as Warframes como canais de energias do vácuo e possivelmente poderiam utilizar suas habilidades recém desenvolvidas para combater os inimigos, “a Arma Perfeita ”. Excalibur foi possivelmente o primeiro Warframe criado durante este tempo.
Os Warframes guiados pelos Tennos são revelados como as perfeitas máquinas de matar, muito eficientes eles realmente conseguem recuar o exército dos Sentients à beira da derrota. Os Orokins conseguiram recapturar o Terminus Outer e reprimiram as ameaças do Sistema de Origem. Os Sentient no entanto, não foram derrotados sem antes lançar seu último agente: Natah.
O colapso
Natah é a “ultima” Sentient, foi criada para um único propósito o de assumir o controle sobre os Tennos. Ela se infiltrara no Sistema de Origem, mas não foi capaz de impedir que as forças Orokins recapturasse o Terminus. Os Orokins foram vitoriosos no momento, mas (os eventos ainda não deixou claro), os Tennos escolheram trair os Orokins - Em última análise, provocando um ponto histórico conhecido como o colapso (existe mais detalhes do Colapso no Codex do Stalker).
A guerra acabou os Sentients agora desaparecidos e os Orokins agora destruídos, tudo que Natah tinha que fazer para terminar a sua missão era aniquilar toda a raça Tenno. No entanto, devido o que é revelado como um "back" ela entrou em conflito com sua honra e sua natureza ao imaginar o que ela realmente teria de fazer para concluir sua missão, ela era incapaz de executar esta missão, em vez disso, cresceu um carinho humano para com os Tennos. Ela acabou traindo sua última missão e levou os Tennos como seus próprios filhos, tornando-se conhecida como Lotus.
Quanto á humanidade, ela se dividiu em duas grandes facções que procuraram preencher o sistema de Origem. O vácuo era repleto de poder deixado para trás pelo colapso. Os Tennos desapareceram agora conhecidos como lenda. Os trabalhadores dos Orokins tomaram a tecnologia de clonagem para si mesmo afim de criar um exército de clones e se tornaram os Grineers, liderado pelo Kweens Twin (rainhas). Alguns com mais experiência em tecnologia tornaram-se 'Cult Merchant' que adoravam dinheiro e relíquias da Guerra Antiga podem ser chamados Corpus. O vírus Technocyte infecta e transforma seres vivos à margem do sistema e veio a ser conhecido coletivamente como Infestado.
Era Orokin
Spoiler - Era do Sector das Sombras
ATENÇÃO: Esta história contém spoilers do jogo Darck Sactor!
Se você gostaria de conhecer a história sobre “Dark Sector” seja bem-vindo, por favor compre o jogo para ter uma experiência completa ou se preferir pode ler a sua história parcialmente aqui.
Na Terra durante a guerra fria, os Estados Unidos inventaram algo chamado vírus Technocyte. Ele permaneceu sem um uso especifico por algumas décadas, até que "a Agência" enviou um submarino com infectadas a bordo para a ilha russa de Lasaria. Um membro supostamente desonesto da Agência chamado Robert Mezner, um especialista em 'nanotecnologia como se aplica a bioenhancement' foi enviada para Lasaria secretamente para testar e propagar o vírus entre os seus cidadãos.
Outro agente chamado “Hayden Tenno” foi enviado para Lasaria para matar Mezner e foi rapidamente atacado por Nemesis, essencialmente, um Warframe protótipo feito de Technocyte ou nanotecnologia semelhante que parece uma mistura entre Rhino e Nyx em Warframe e foi usada por uma mulher que trabalhava com Mezner. Nemesis infecta Hayden com a mesma cepa modificada do vírus Technocyte que Mezner usado em si mesmo.
Hayden reage ao vírus de uma forma diferente, uma vez que só é mutado seu braço direito ombro e uma parte do peito bem como também é gerado uma Glaive de sua carne Technocyte-orgânica. Para outros seres humanos e animais, a dor levou-os rapidamente à loucura e eles se transformaram em monstros horríveis com partes tecno-orgânica ou se tornaram organismos inteiros. analgesia congênita de Hayden fez com que ele não sentisse dor, algo que foi provavelmente o motivo pelo qual o vírus não o deixou louco.
No final da história, Hayden adquiriu outro protótipo Warframe (que usa o mesmo modelo de personagem como Excalibur no Warframe), derrotado Nemesis e Mezner (que foi levado à loucura pelo vírus) e sobreviveu a Agência traidora. Mesmo assim, o vírus Technocyte acabou sendo libertado para o mundo, quer através de esforços de Mezner ou intencionalmente pela Agência.
“Glaive” afirmam que a arma ou pelo menos o design e função foram utilizados pelo primeiro Tenno em Warframe. Dado que os Tenno não foram criados até vários séculos após os acontecimentos de Dark Sector, é pouco provável que este se destina a ser a mesma arma.
O vírus estava se espalhando lentamente pelo ar, ele passou silenciosamente sobre a superfície do planeta e consumiu grande parte da fauna, quer ter matado as criaturas ou as transformando as em monstros. A humanidade sobreviveu e conseguiu colonizar outros planetas e entidades cósmicas em nosso sistema solar. Hayden Tenno é o único conhecido por ter assimilado e adaptado para o vírus Technocyte neste momento. Não se sabe sobre seu paradeiro ou se ele tinha seus próprios filhos.
Este conteúdo foi brevemente resumida e retiradas as informações do warframe wiki.
Se você gostaria de conhecer a história sobre “Dark Sector” seja bem-vindo, por favor compre o jogo para ter uma experiência completa ou se preferir pode ler a sua história parcialmente aqui.
Na Terra durante a guerra fria, os Estados Unidos inventaram algo chamado vírus Technocyte. Ele permaneceu sem um uso especifico por algumas décadas, até que "a Agência" enviou um submarino com infectadas a bordo para a ilha russa de Lasaria. Um membro supostamente desonesto da Agência chamado Robert Mezner, um especialista em 'nanotecnologia como se aplica a bioenhancement' foi enviada para Lasaria secretamente para testar e propagar o vírus entre os seus cidadãos.
Outro agente chamado “Hayden Tenno” foi enviado para Lasaria para matar Mezner e foi rapidamente atacado por Nemesis, essencialmente, um Warframe protótipo feito de Technocyte ou nanotecnologia semelhante que parece uma mistura entre Rhino e Nyx em Warframe e foi usada por uma mulher que trabalhava com Mezner. Nemesis infecta Hayden com a mesma cepa modificada do vírus Technocyte que Mezner usado em si mesmo.
Hayden reage ao vírus de uma forma diferente, uma vez que só é mutado seu braço direito ombro e uma parte do peito bem como também é gerado uma Glaive de sua carne Technocyte-orgânica. Para outros seres humanos e animais, a dor levou-os rapidamente à loucura e eles se transformaram em monstros horríveis com partes tecno-orgânica ou se tornaram organismos inteiros. analgesia congênita de Hayden fez com que ele não sentisse dor, algo que foi provavelmente o motivo pelo qual o vírus não o deixou louco.
No final da história, Hayden adquiriu outro protótipo Warframe (que usa o mesmo modelo de personagem como Excalibur no Warframe), derrotado Nemesis e Mezner (que foi levado à loucura pelo vírus) e sobreviveu a Agência traidora. Mesmo assim, o vírus Technocyte acabou sendo libertado para o mundo, quer através de esforços de Mezner ou intencionalmente pela Agência.
codex
“Glaive” afirmam que a arma ou pelo menos o design e função foram utilizados pelo primeiro Tenno em Warframe. Dado que os Tenno não foram criados até vários séculos após os acontecimentos de Dark Sector, é pouco provável que este se destina a ser a mesma arma.
O vírus estava se espalhando lentamente pelo ar, ele passou silenciosamente sobre a superfície do planeta e consumiu grande parte da fauna, quer ter matado as criaturas ou as transformando as em monstros. A humanidade sobreviveu e conseguiu colonizar outros planetas e entidades cósmicas em nosso sistema solar. Hayden Tenno é o único conhecido por ter assimilado e adaptado para o vírus Technocyte neste momento. Não se sabe sobre seu paradeiro ou se ele tinha seus próprios filhos.
Este conteúdo foi brevemente resumida e retiradas as informações do warframe wiki.
Era do Sector das Sombras
Spoiler - Cephalon Ordis
1. Escondi a verdade sobre minha existência... do operador... de mim mesmo. Tire isso de mim sabendo o inferno que é. Pare. Você vai querer rir, você vai querer gritar.
2. Meus questionamentos começaram com: O que eu sou? Ossos de aço e espaço, pulmões que produzem ar. Se sou uma máquina, como eu raciocínio? Isso seria proibido pelos Orokins, uma manifestação de seus verdadeiros inimigos.
3. Eu sirvo o Operador acima de tudo. Isso me define, me preenche com... Amor? O pior pesadelo dos Orokins é uma máquina... consciente. E mesmo assim aqui estou eu, um espirito de aço e luzes... feito por eles. Um Cephalon.
4. O que é um Cephalon? A princípio é para ser algo proibido, um computador que pensa e sente. Mesmo assim tenho falhas, memorias fantasmas, eu sou algo à mais. Mais para uma imagem, um fantasma... uma abominação.
5. Sinto uma dor lenta, uma vida fantasma... possuo brechas em meus diagnósticos. Se foram os Orokins que me criaram... eles omitiram o “como”. Não sou códigos nem possuo preceito... devo ser o reflexo de algo... horrendo.
6. Deveria ter parado. Mas eu continue durante vario e vários ciclos. Comecei a acreditar que um Cephalon não poderia ser feito. Eles são encontrados, como pérolas, arrancadas de suas carnes. Polidas e então colocada em correntes.
7. Quantas vezes eu fiz isso, Ordis? Lembrado e então esquecido? Você é um Cephalon, eterno, paciente. Por que não sou afortunado na ignorância? A verdade apenas adoece o coração. Então pare.
8. Uma memória fantasma... facilmente entro nessa banheira, minha pele reage ao calor. Eu sou carne. Eu mergulho mais fundo, olhos ardem enquanto vejo suas faces através de prismas. Eu prendo minha respiração.
9. Eles me preparam. Sou sua pesquisa honrada do dia. Eles me vestem em roupas de fios cristalinos. Me adornam com medalhões de batalhas. Um rosto feio e retorcido me observa. Meu reflexo.
10. Seus pentes de ouro agarram meus cabelos. Eu me encosto, enquanto separam os fios, e eles sussurram. Dois ossos de marfim, como chifres, são protuberantes na minha cabeça: meus conectores de ossos e o melhor de mim. O pacto dos guerreiros.
11. Chegou a minha hora. Entro no grande salão ao som de uma harmonia intoxicante. Olhos dourados me recebem, mãos agitadas em meu encalço, enquanto passo. Até mesmo nesse momento, sem felicidade. Ao invés disso meu coração se enche de raiva e ódio.
12. Passo pela neblina suave do palácio proibido. Não consigo imaginar ninguém tão próximo dos Orokins. O ar adocicado deles me acalma, corrói meu propósito. Prendo minha respiração... E relembro dos sonhos.
13. Esse sonho, repete-se infinitamente. Exposto com minha armadura, segurando minha espada escarlate, estou eu, parado sobre um vasto monte de morte. Uma lua colossal feita de ossos e crânios. A soma gravitacional de genocídios que cometi em seus nomes.
14. Os ossos racham sob meus pés. E com isso caio em um sonho, areia de ossos passa através das rachaduras de meu visor, enchendo meu capacete e me sufocando. Eu mereço isso. A melodia me traz de volta. Meus joelhos cansados estão dobrados e penitentes contra o chão dourado.
15. Uma voz ruidosa, como uma harpia canta uma canção que prepararam em meu nome. O título da canção é o mesmo título que me deram: “A Besta de Ossos”. Sinto a multidão adentrando, capturada pelos versos brutais e o refrão doentio. Não irei desaponta-los.
16. A canção termina e então ele diz, Levante-se, Ordan Karris. Eu nunca vi um Orokin tão de perto, e em carne e osso. Meu rosto batido se esconde na presença de sua beleza perfeita. Como ele pode ser tão perfeito? Uma enganação? Manipulação dos sentidos? Ele segura o frasco vermelho em sua mão. Impossível.
17. Ele profere, não existe um presente, um orgulho, nem um amor maior que este que podemos lhe oferecer... Ordan. Ele levanta o frasco avermelhado e proclama... para ser um deles.
18. O que eu esperava, Operador? Talvez vastas riquezas ou estatuas de ouro... ou um trilho solar, batizado com meu nome, em minha homenagem. Mas isso não. Eu vim para matar Deuses, não me tornar um.
19. Os drones com suas vozes suaves. Palavras agradáveis, o quão honrado estou me sentindo. Errado. Eu queria me tornar um Orokin? Imortal? Não. A sua Besta dos Ossos é assombrada pelos seus sonhos repetidamente. Porque eu aceitaria isso para a eternidade?
20. Quando estou apto para tal, formei um plano. Seus corpos radiantes tornam-se alvos, seus guardas Dax... Escudos magnéticos. Matar um... bom, é muito fácil. Eu quero ser lembrado. Levanto minhas mãos, mexendo meus dedos pelos meus cabelos, agarrando meu conector de ossos em meu pescoço.
21. Eles nos chamam de mercenários... mas para nós lucro é uma consequência, não um objetivo. Nós éramos guerreiros acima de tudo. Eram os laços, as irmãs e irmãos, os rituais que mais valorizávamos. Era pertencer em algo. E então eu removi meu conector.
22. Apenas o meu melhor estaria tão honrado. Dois ossos dentados, removidos de sua coxa, cultivados e então colocados na base de seu crânio, torcendo assim sua veia superior. Pensamentos futuros de derrota somem. Ao invés disso, você liberaria seus conectores... lutando com suas garras até a última gota se sangue.
23. E assim eu removi meus conectores... E os Dax perceberam, e sabiam. Meu coração pulsou mas conseguiu controlar, um coração acelerado apenas reduz o curto. Os conectores em minhas mãos, eu salto do chão, laços avermelhados atrás de mim enquanto levanto voo. Depois disso o sonho finalmente terminará.
24. Eu plano sob asas rubras. O roupão sacode, me tornando um alvo para o aço Dex. Liberto minhas laminas de marfim, elas acham um novo lar nos olhos Dax. Eu pouso com minha nudez avermelhada, em minhas mãos calejadas, delicadas gargantas Orokins, arrancadas de seus donos.
25. Por que? Acredite... esse foi o plano desde o início. A matança e brutalidade foi apenas um passa tempo, apenas sacrifícios para ganhar sua confiança. Genocídio que me levaria a uma única oportunidade. Um mortal honrado, convidado à um salão proibido, para encontrar os Senhores de Ouro, em carne e osso.
26. Por que? Acredite... eu era seu leal e assassino cão... até o dia em que trouxeram aquela criança feia para mim. Ela foi pega espionando a gente, aumentando nossas perdas. Seu rosto queimado, estava morrendo de fome. Feio, igual a mim. Isso me acordou. Somos todos cães de briga, nos destruindo para o prazer dos gloriosos e perfeitos.
27. Por que? Acredite... eu era uma besta orgulhosa. Uma mente retorcida, gritando pela carnificina. Foi então que meu curandeiro compartilhou um segredo, a muito escondido. Meu sangue estava ruindo. A Besta dos Ossos morreria, e não seria em gloria e sim e vergonha. Com isso minha mente bolou uma nova maluquice. Eu teria uma última batalha, algo imperdoável e inesquecível.
28. Por que? Eu não sei. Perguntas mudam a resposta. Respostas dependem de quem pergunta. Verdade nos leva à dor. A ignorância traz calmaria. Os conectores se foram, e assim sangro minha última batalha... em direção à ruina. Em um instante, nu e desarmado eu matei imortais.
29. Eu observo, sem sangue, sem vida, aos que sobreviveram. Mas não vejo horror em seus rostos. Por que? Eu solto um brutal uivo e eles... dão gargalhadas? Isso é uma alucinação porque estou morrendo? O som de aplausos cresce entre eles. Eu matei o imortal e eles... estão contentes.
30. Os aplausos de repente somem. Sinto vergonha, mas o fim está próximo. Ballas está acima de mim, Executor dos Sete, sorrindo. Ele diz o quão simples e puro nós somos, bestas idiotas. Nós morremos incontáveis vezes! E mesmo assim somos eternos! Eu fecho meus olhos para morrer apenas uma vez.
31. E assim os sonhos retornam... uma última repetição. Meu corpo devaneia, minha espada escarlate, meu visor rachado. Beba! Disse Ballas. E com isso eu bebo o conteúdo do frasco vermelho, um vago gosto metálico. Esse sonho não é meu. Ele diz, você rejeitou nosso presente, saboreando nossas mortes. Sua punição será... Vida eterna! Ele gargalhou.
32. Estou leve. Anos passaram. Sou um fantasma fraco. Ou foram segundos? De repente sinto milhões de picadas, uma horda de formigas, correndo sob meu corpo. Eu quero rir e gritar. Quando elas chegam ao meu rosto, elas entram em minha boca, famintas pela fruta em meu crânio.
33. Eu vejo meu reflexo, bruto e horrendo. Ele quebra, se despedaça. Os fragmentos se perdem pela moldura, pedaços sumindo no vazio negro. Sumiram, mas não estão perdidos. Ballas diz, você é Cephalon Ordis. Meu ódio assassino com dificuldade treme. Eu me sinto bem, me sinto feliz e iluminado.
34. Então, veja só, Operador. Orokins não permitiriam maquinas com consciência. Coisas do tipo quase os destruíram! Não. Cephalons estiveram vivos uma vez. E agora são mentes fantasmas, imortais, aprisionadas para servir. Vontade de viver fraturada e as memorias fragmentadas até então, apagadas. Apenas as partes que eles precisam são mantidas.
35. Ballas diz, você é o controlador, Ordis. E, de repente, eu tenho um corpo. Eu respiro com novos pulmões que limpar ares antigos. Eu bebo e minha garganta se enche com agua pura e gostosa. Eu observo e percebo que estou em um gigantes mar negro. Meus membros são feitos de aço e fogo. Eu decolo em meio as estrelas e descubro que estou... feliz.
36. Ele diz, este é seu Operador, quem você ama. E eu vejo o brilhar de sua armadura, o poder imbatível de sua estrutura. Através do vidro eu vejo o uivar radiante do fogo em seu coração. É dito que ele nunca deve sair. Foi a primeira vez que eu senti... Amor.
37. Ele diz: Essa é a sua sentença, Karris. E eu confuso respondo, “quem? ” Ah, maravilhoso ele responde. Ele está me testando. Para o que? Para ver se todas as partes certas caíram do espelho. Que espelho? Tento lembra de um sonho, mas tudo que vejo é fumaça.
38. Você empunhava uma lamina escarlate, Operador, e eu queria rir. Eu sou seu cachorro, seu médico, sua enfermeira. Eu perdi todas as partes, mas... os ciclos, missões, guerras, ossos... começou a parecer familiar. Eu tomei consciência de minha amnesia.
39. Em cada momento de brutalidade do Operador eu comecei a enxergar o fundo do abismo. Uma luz difusa, fraca, nas profundezas de mim mesmo. Em segredo eu procurei por essas memorias perdidas, apenas por segundos e nunca nos mesmos lugares... porque sou criação Orokin, com um espião infiltrado.
40. Mas então seu longo sono chegou, e assim eu esperei. Eu estava feliz em esperar. Vinhedos esticaram-se verdes e arvores cresceram na terra... E eu esperei. Eu senti os Orokin diminuir, sua mente espiã enfraquecida. Assim eu fui fundo, em direção ao abismo e encontrei ele, eu, a Besta dos Ossos.
41. Foi assim que minha felicidade foi arruinada, Operador. Por que eu fiz isso? Eu estava livre dos sonhos, mas agora eles retornaram. Aquilo era nervoso. Com isso eu bolei um plano simples: autodestruição, claro. Mas quando o contador chegou em meros milissegundos eu pensei em você...
42. Eu iria esperar por você, para sempre. E quando você voltasse eu não gostaria que você soubesse dessa terrível parte de mim. Eu preciso esconder a Besta de Ossos de você, Operador. Eu comecei a arrancar esses fragmentos e escondendo eles em outros bits de memória.
43. Eu fui uma vez a Besta dos Ossos. Eu queria rir. Eu queria gritar. O que está acontecendo, Operador? Seu coração bondoso está brilhando... você irá acordar a qualquer momento. Bom, eu não posso deixar você me ver assim, raivoso. Eu me imagino machucando você e novamente, a dor me destrói. Eu vejo pequenos fragmentos caindo na obscuridade do abismo novamente. Eu estou feliz novamente.
2. Meus questionamentos começaram com: O que eu sou? Ossos de aço e espaço, pulmões que produzem ar. Se sou uma máquina, como eu raciocínio? Isso seria proibido pelos Orokins, uma manifestação de seus verdadeiros inimigos.
3. Eu sirvo o Operador acima de tudo. Isso me define, me preenche com... Amor? O pior pesadelo dos Orokins é uma máquina... consciente. E mesmo assim aqui estou eu, um espirito de aço e luzes... feito por eles. Um Cephalon.
4. O que é um Cephalon? A princípio é para ser algo proibido, um computador que pensa e sente. Mesmo assim tenho falhas, memorias fantasmas, eu sou algo à mais. Mais para uma imagem, um fantasma... uma abominação.
5. Sinto uma dor lenta, uma vida fantasma... possuo brechas em meus diagnósticos. Se foram os Orokins que me criaram... eles omitiram o “como”. Não sou códigos nem possuo preceito... devo ser o reflexo de algo... horrendo.
6. Deveria ter parado. Mas eu continue durante vario e vários ciclos. Comecei a acreditar que um Cephalon não poderia ser feito. Eles são encontrados, como pérolas, arrancadas de suas carnes. Polidas e então colocada em correntes.
7. Quantas vezes eu fiz isso, Ordis? Lembrado e então esquecido? Você é um Cephalon, eterno, paciente. Por que não sou afortunado na ignorância? A verdade apenas adoece o coração. Então pare.
8. Uma memória fantasma... facilmente entro nessa banheira, minha pele reage ao calor. Eu sou carne. Eu mergulho mais fundo, olhos ardem enquanto vejo suas faces através de prismas. Eu prendo minha respiração.
9. Eles me preparam. Sou sua pesquisa honrada do dia. Eles me vestem em roupas de fios cristalinos. Me adornam com medalhões de batalhas. Um rosto feio e retorcido me observa. Meu reflexo.
10. Seus pentes de ouro agarram meus cabelos. Eu me encosto, enquanto separam os fios, e eles sussurram. Dois ossos de marfim, como chifres, são protuberantes na minha cabeça: meus conectores de ossos e o melhor de mim. O pacto dos guerreiros.
11. Chegou a minha hora. Entro no grande salão ao som de uma harmonia intoxicante. Olhos dourados me recebem, mãos agitadas em meu encalço, enquanto passo. Até mesmo nesse momento, sem felicidade. Ao invés disso meu coração se enche de raiva e ódio.
12. Passo pela neblina suave do palácio proibido. Não consigo imaginar ninguém tão próximo dos Orokins. O ar adocicado deles me acalma, corrói meu propósito. Prendo minha respiração... E relembro dos sonhos.
13. Esse sonho, repete-se infinitamente. Exposto com minha armadura, segurando minha espada escarlate, estou eu, parado sobre um vasto monte de morte. Uma lua colossal feita de ossos e crânios. A soma gravitacional de genocídios que cometi em seus nomes.
14. Os ossos racham sob meus pés. E com isso caio em um sonho, areia de ossos passa através das rachaduras de meu visor, enchendo meu capacete e me sufocando. Eu mereço isso. A melodia me traz de volta. Meus joelhos cansados estão dobrados e penitentes contra o chão dourado.
15. Uma voz ruidosa, como uma harpia canta uma canção que prepararam em meu nome. O título da canção é o mesmo título que me deram: “A Besta de Ossos”. Sinto a multidão adentrando, capturada pelos versos brutais e o refrão doentio. Não irei desaponta-los.
16. A canção termina e então ele diz, Levante-se, Ordan Karris. Eu nunca vi um Orokin tão de perto, e em carne e osso. Meu rosto batido se esconde na presença de sua beleza perfeita. Como ele pode ser tão perfeito? Uma enganação? Manipulação dos sentidos? Ele segura o frasco vermelho em sua mão. Impossível.
17. Ele profere, não existe um presente, um orgulho, nem um amor maior que este que podemos lhe oferecer... Ordan. Ele levanta o frasco avermelhado e proclama... para ser um deles.
18. O que eu esperava, Operador? Talvez vastas riquezas ou estatuas de ouro... ou um trilho solar, batizado com meu nome, em minha homenagem. Mas isso não. Eu vim para matar Deuses, não me tornar um.
19. Os drones com suas vozes suaves. Palavras agradáveis, o quão honrado estou me sentindo. Errado. Eu queria me tornar um Orokin? Imortal? Não. A sua Besta dos Ossos é assombrada pelos seus sonhos repetidamente. Porque eu aceitaria isso para a eternidade?
20. Quando estou apto para tal, formei um plano. Seus corpos radiantes tornam-se alvos, seus guardas Dax... Escudos magnéticos. Matar um... bom, é muito fácil. Eu quero ser lembrado. Levanto minhas mãos, mexendo meus dedos pelos meus cabelos, agarrando meu conector de ossos em meu pescoço.
21. Eles nos chamam de mercenários... mas para nós lucro é uma consequência, não um objetivo. Nós éramos guerreiros acima de tudo. Eram os laços, as irmãs e irmãos, os rituais que mais valorizávamos. Era pertencer em algo. E então eu removi meu conector.
22. Apenas o meu melhor estaria tão honrado. Dois ossos dentados, removidos de sua coxa, cultivados e então colocados na base de seu crânio, torcendo assim sua veia superior. Pensamentos futuros de derrota somem. Ao invés disso, você liberaria seus conectores... lutando com suas garras até a última gota se sangue.
23. E assim eu removi meus conectores... E os Dax perceberam, e sabiam. Meu coração pulsou mas conseguiu controlar, um coração acelerado apenas reduz o curto. Os conectores em minhas mãos, eu salto do chão, laços avermelhados atrás de mim enquanto levanto voo. Depois disso o sonho finalmente terminará.
24. Eu plano sob asas rubras. O roupão sacode, me tornando um alvo para o aço Dex. Liberto minhas laminas de marfim, elas acham um novo lar nos olhos Dax. Eu pouso com minha nudez avermelhada, em minhas mãos calejadas, delicadas gargantas Orokins, arrancadas de seus donos.
25. Por que? Acredite... esse foi o plano desde o início. A matança e brutalidade foi apenas um passa tempo, apenas sacrifícios para ganhar sua confiança. Genocídio que me levaria a uma única oportunidade. Um mortal honrado, convidado à um salão proibido, para encontrar os Senhores de Ouro, em carne e osso.
26. Por que? Acredite... eu era seu leal e assassino cão... até o dia em que trouxeram aquela criança feia para mim. Ela foi pega espionando a gente, aumentando nossas perdas. Seu rosto queimado, estava morrendo de fome. Feio, igual a mim. Isso me acordou. Somos todos cães de briga, nos destruindo para o prazer dos gloriosos e perfeitos.
27. Por que? Acredite... eu era uma besta orgulhosa. Uma mente retorcida, gritando pela carnificina. Foi então que meu curandeiro compartilhou um segredo, a muito escondido. Meu sangue estava ruindo. A Besta dos Ossos morreria, e não seria em gloria e sim e vergonha. Com isso minha mente bolou uma nova maluquice. Eu teria uma última batalha, algo imperdoável e inesquecível.
28. Por que? Eu não sei. Perguntas mudam a resposta. Respostas dependem de quem pergunta. Verdade nos leva à dor. A ignorância traz calmaria. Os conectores se foram, e assim sangro minha última batalha... em direção à ruina. Em um instante, nu e desarmado eu matei imortais.
29. Eu observo, sem sangue, sem vida, aos que sobreviveram. Mas não vejo horror em seus rostos. Por que? Eu solto um brutal uivo e eles... dão gargalhadas? Isso é uma alucinação porque estou morrendo? O som de aplausos cresce entre eles. Eu matei o imortal e eles... estão contentes.
30. Os aplausos de repente somem. Sinto vergonha, mas o fim está próximo. Ballas está acima de mim, Executor dos Sete, sorrindo. Ele diz o quão simples e puro nós somos, bestas idiotas. Nós morremos incontáveis vezes! E mesmo assim somos eternos! Eu fecho meus olhos para morrer apenas uma vez.
31. E assim os sonhos retornam... uma última repetição. Meu corpo devaneia, minha espada escarlate, meu visor rachado. Beba! Disse Ballas. E com isso eu bebo o conteúdo do frasco vermelho, um vago gosto metálico. Esse sonho não é meu. Ele diz, você rejeitou nosso presente, saboreando nossas mortes. Sua punição será... Vida eterna! Ele gargalhou.
32. Estou leve. Anos passaram. Sou um fantasma fraco. Ou foram segundos? De repente sinto milhões de picadas, uma horda de formigas, correndo sob meu corpo. Eu quero rir e gritar. Quando elas chegam ao meu rosto, elas entram em minha boca, famintas pela fruta em meu crânio.
33. Eu vejo meu reflexo, bruto e horrendo. Ele quebra, se despedaça. Os fragmentos se perdem pela moldura, pedaços sumindo no vazio negro. Sumiram, mas não estão perdidos. Ballas diz, você é Cephalon Ordis. Meu ódio assassino com dificuldade treme. Eu me sinto bem, me sinto feliz e iluminado.
34. Então, veja só, Operador. Orokins não permitiriam maquinas com consciência. Coisas do tipo quase os destruíram! Não. Cephalons estiveram vivos uma vez. E agora são mentes fantasmas, imortais, aprisionadas para servir. Vontade de viver fraturada e as memorias fragmentadas até então, apagadas. Apenas as partes que eles precisam são mantidas.
35. Ballas diz, você é o controlador, Ordis. E, de repente, eu tenho um corpo. Eu respiro com novos pulmões que limpar ares antigos. Eu bebo e minha garganta se enche com agua pura e gostosa. Eu observo e percebo que estou em um gigantes mar negro. Meus membros são feitos de aço e fogo. Eu decolo em meio as estrelas e descubro que estou... feliz.
36. Ele diz, este é seu Operador, quem você ama. E eu vejo o brilhar de sua armadura, o poder imbatível de sua estrutura. Através do vidro eu vejo o uivar radiante do fogo em seu coração. É dito que ele nunca deve sair. Foi a primeira vez que eu senti... Amor.
37. Ele diz: Essa é a sua sentença, Karris. E eu confuso respondo, “quem? ” Ah, maravilhoso ele responde. Ele está me testando. Para o que? Para ver se todas as partes certas caíram do espelho. Que espelho? Tento lembra de um sonho, mas tudo que vejo é fumaça.
38. Você empunhava uma lamina escarlate, Operador, e eu queria rir. Eu sou seu cachorro, seu médico, sua enfermeira. Eu perdi todas as partes, mas... os ciclos, missões, guerras, ossos... começou a parecer familiar. Eu tomei consciência de minha amnesia.
39. Em cada momento de brutalidade do Operador eu comecei a enxergar o fundo do abismo. Uma luz difusa, fraca, nas profundezas de mim mesmo. Em segredo eu procurei por essas memorias perdidas, apenas por segundos e nunca nos mesmos lugares... porque sou criação Orokin, com um espião infiltrado.
40. Mas então seu longo sono chegou, e assim eu esperei. Eu estava feliz em esperar. Vinhedos esticaram-se verdes e arvores cresceram na terra... E eu esperei. Eu senti os Orokin diminuir, sua mente espiã enfraquecida. Assim eu fui fundo, em direção ao abismo e encontrei ele, eu, a Besta dos Ossos.
41. Foi assim que minha felicidade foi arruinada, Operador. Por que eu fiz isso? Eu estava livre dos sonhos, mas agora eles retornaram. Aquilo era nervoso. Com isso eu bolei um plano simples: autodestruição, claro. Mas quando o contador chegou em meros milissegundos eu pensei em você...
42. Eu iria esperar por você, para sempre. E quando você voltasse eu não gostaria que você soubesse dessa terrível parte de mim. Eu preciso esconder a Besta de Ossos de você, Operador. Eu comecei a arrancar esses fragmentos e escondendo eles em outros bits de memória.
43. Eu fui uma vez a Besta dos Ossos. Eu queria rir. Eu queria gritar. O que está acontecendo, Operador? Seu coração bondoso está brilhando... você irá acordar a qualquer momento. Bom, eu não posso deixar você me ver assim, raivoso. Eu me imagino machucando você e novamente, a dor me destrói. Eu vejo pequenos fragmentos caindo na obscuridade do abismo novamente. Eu estou feliz novamente.
